17 de julho de 2010

Matéria de Destruição

E no profundo vazio há de reinar
Estranhas criaturas de beleza disfarçada
E de fim indecente
Com forcas e correntes para o fim

Virando a esquina a frente
Tudo pode mudar
Uma faca em seu peito não cairia bem agora, meu amor

Mas pare com isso e faça nós sentirmos a alegria
Que a tempos existia
E agora está cruxificada a beira do mar da exatidão

Com folhas e formas de pensar nada para seu poder
E a esquerda onde o amor padece esquecido
O sangue há de reviver nossas almas

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