Nova linguagem a ser usada
Distante de criação a toda armada
Com buracos pequenos e fundos a circular
Nada com folhas negras irá passar
Constante é a forma em que iremos nos dispersar
Buscando criar a todo custo horizontes a se disfarçar
Demasiada estacionada em lugares de carência gentil
Formam sombras espelhadas pela torrente do Grande Rio
Logrando a fim-evolução, dissipamos todo incômodo
No acento junto ao fogo
Esperamos a luz brilhante a aparecer
Esperamos o fim do dia com a esfera maternal
Nasce faceira a todo custo em nosso abismo desleal
18 de abril de 2011
11 de abril de 2011
Reflexos de uma manhã entorpecida de devaneios
O tempo de criar a destruição começou
Fadiga de alma só aumenta o desejo de desnaturar
Retórica pobre a serviço dos mais fracos
A espera de um mundo desfocado
Astuto é aquele que deixa de viver nos dias de inverno
Onde sonhos não são mais perspectivas de vida
Onde são apenas clarões de alma
São apenas visão ofuscada de entorpecência
Vidro avermelhado não reflete exactidão
Folhas de verde-prata
A espera do distante verão
A espera dos dias de glória
A espera do ser não viver a espera de ser
Fadiga de alma só aumenta o desejo de desnaturar
Retórica pobre a serviço dos mais fracos
A espera de um mundo desfocado
Astuto é aquele que deixa de viver nos dias de inverno
Onde sonhos não são mais perspectivas de vida
Onde são apenas clarões de alma
São apenas visão ofuscada de entorpecência
Vidro avermelhado não reflete exactidão
Folhas de verde-prata
A espera do distante verão
A espera dos dias de glória
A espera do ser não viver a espera de ser
10 de abril de 2011
Dia a Haver
o começo do dia
Aurora da existência matinal
Fora dos loucos padrões
Banalidades sem sentido letal
Chuva branda a espera
Exactidão resoluta
Pior é o tempo onde tudo a se esconder
E o que resta a mente são ilusionismos a fazer
De onde o cheiro acaba por sorte
Dançando em forma de morte
A melodia passageira se estinge
As luzes se apagam a minha razão
Aurora da existência matinal
Fora dos loucos padrões
Banalidades sem sentido letal
Chuva branda a espera
Exactidão resoluta
Pior é o tempo onde tudo a se esconder
E o que resta a mente são ilusionismos a fazer
De onde o cheiro acaba por sorte
Dançando em forma de morte
A melodia passageira se estinge
As luzes se apagam a minha razão
9 de abril de 2011
Topor
Toda alma flameja a espera de calor
Mas nada feito por nós pode deixar de despertar nossa dor
Tudo anseia para a carnificina humana
Mas despertar da perante dor é mais importante por agora
Anti-ficcionando só criamos motivos para sofreguidão
Antes acender até o fim agora que esperar o fogo nós consumir
Desligando todas luzes é mais fácil de sonhar
Tente deitar e deixar levar
O motivo rasante a de esperar
Agora todos dançam em alegria no inverso
Orvalho seco a espera de tristeza em vã
Adstringência controlada, suas crianças saldáveis e sãs
Matando semelhantes e queimando a carne sem culpa do pobre afã
Distintas formas de luz assomando no horizonte
Criando sombras alheias a minha forma de pensar
Matando percepção exagerada inerente a volúpia da escolha
Oh! Triste fim aquele onde crianças
Vêem o mundo azul a brilhar
Sem mais tempo de deixar levar
Mas nada feito por nós pode deixar de despertar nossa dor
Tudo anseia para a carnificina humana
Mas despertar da perante dor é mais importante por agora
Anti-ficcionando só criamos motivos para sofreguidão
Antes acender até o fim agora que esperar o fogo nós consumir
Desligando todas luzes é mais fácil de sonhar
Tente deitar e deixar levar
O motivo rasante a de esperar
Agora todos dançam em alegria no inverso
Orvalho seco a espera de tristeza em vã
Adstringência controlada, suas crianças saldáveis e sãs
Matando semelhantes e queimando a carne sem culpa do pobre afã
Distintas formas de luz assomando no horizonte
Criando sombras alheias a minha forma de pensar
Matando percepção exagerada inerente a volúpia da escolha
Oh! Triste fim aquele onde crianças
Vêem o mundo azul a brilhar
Sem mais tempo de deixar levar
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