Olhos azuis estão a me cercar
Não sei por onde ir entre tanta indiferença
Esperanças falecida em trono desleal
Estendem seus braços de amor, em pranto irreal
Medo do escuro, onde crianças choram ao se deparar
Com a fraqueza de seus olhos
A instantes por falhar
Até ver o todo desfigurado, desnaturado
Ao sol que nasce dedico minha alma
A noite que o vence dedico meu corpo
A vida que me deixa dedico minhas lembranças
Ao todo que se aproxima nada posso dedicar.
30 de dezembro de 2010
13 de dezembro de 2010
Auto-breve
Auto-Breve
Noite escura, sol jazido a luar de velas
O Outro lado é interessante para brincar
Com homens seus sentimentos e demasias
Comprovam as fixações axiomaníacas
Destino Traçado no fogo da noite
Fumaça em bruma suave cansa pulmões castigados
Paradoxais do indomável sentimento de vidência
Secção meu instinto de criar
Outro beijo poderia me congelar no calor da noite?
Meu amor cansado de tentar, decidiu por justa causa
O direito de auto-matar
As ondas estão fluindo, você pode sentir?
Como poderia, pois, as ondas estão ali e não aqui
Olhe para onde as coisas são reais
Olhe com novos olhos de vidro-prata
Noite escura, sol jazido a luar de velas
O Outro lado é interessante para brincar
Com homens seus sentimentos e demasias
Comprovam as fixações axiomaníacas
Destino Traçado no fogo da noite
Fumaça em bruma suave cansa pulmões castigados
Paradoxais do indomável sentimento de vidência
Secção meu instinto de criar
Outro beijo poderia me congelar no calor da noite?
Meu amor cansado de tentar, decidiu por justa causa
O direito de auto-matar
As ondas estão fluindo, você pode sentir?
Como poderia, pois, as ondas estão ali e não aqui
Olhe para onde as coisas são reais
Olhe com novos olhos de vidro-prata
10 de outubro de 2010
Pedaço de Nada
Foram os dias passados que me deixaram assim?
A necessidade está na busca ou na frustração?
Meus dias contados de vida, se encurtam por merecer paz
A distinção da realidade se baseia na visão do real mundo, de falsas faces.
A necessidade está na busca ou na frustração?
Meus dias contados de vida, se encurtam por merecer paz
A distinção da realidade se baseia na visão do real mundo, de falsas faces.
9 de outubro de 2010
Luta!
Com quem lutar, eu lhe pergunto?
Onde estão os inimigos que um dia esperava encontrar?
Onde está o desejo de vitória a todos ansiados alcançar?
Por onde você espera caminhar agora?
Sem rumo, sem terra, sem vida, sem guerra
Do fundo de minha alma, preferia arder eternamente, que viver em inércia até a morte.
De onde vem os tiros? De onde vem as histórias?
A quem amar e quem matar nos dias onde caminha livre a liberdade?
Liberdade, Oh tão sonhada liberdade!
O que fizeste com tua luxuria? Tua esperança?
O sentimento deverás ansiado, por muito aguardo
Agora, está morto num passado eterno.
Com quem lutar?
És está uma pergunta difícil?
Criar algozes seria boa ideia
Mas de luta, estamos fartos.
Onde estão os inimigos que um dia esperava encontrar?
Onde está o desejo de vitória a todos ansiados alcançar?
Por onde você espera caminhar agora?
Sem rumo, sem terra, sem vida, sem guerra
Do fundo de minha alma, preferia arder eternamente, que viver em inércia até a morte.
De onde vem os tiros? De onde vem as histórias?
A quem amar e quem matar nos dias onde caminha livre a liberdade?
Liberdade, Oh tão sonhada liberdade!
O que fizeste com tua luxuria? Tua esperança?
O sentimento deverás ansiado, por muito aguardo
Agora, está morto num passado eterno.
Com quem lutar?
És está uma pergunta difícil?
Criar algozes seria boa ideia
Mas de luta, estamos fartos.
17 de julho de 2010
O Começo
Quando nada há de novo
E todos sentem terror
Nada além do tempo
E velhas angústias retiraram a remanescente dor
Acima de minha mente vejo um universo a girar
Cores sintilantes começam a gritar
Gritar, esperniar, despertar, despedaçar
É tudo que nos resta, matar
Tudo que o precede faz dele um covarde
Um pobre rato de testes que outrora importante
Agora está enterrado a direita dele
E saíra quando todos estiverem no infinito, triunfante
Protelar é o que sabemos fazer
E agora nada há esperar o destino
O fim se aproxima demais
E dele há de vir um novo começo
No começo todos eram iguais
E todos caminhavam sobre as normas de viver
Mas agora há de vir o cruel destino
E varrer o pecado com seu cordeiro fiel
E todos sentem terror
Nada além do tempo
E velhas angústias retiraram a remanescente dor
Acima de minha mente vejo um universo a girar
Cores sintilantes começam a gritar
Gritar, esperniar, despertar, despedaçar
É tudo que nos resta, matar
Tudo que o precede faz dele um covarde
Um pobre rato de testes que outrora importante
Agora está enterrado a direita dele
E saíra quando todos estiverem no infinito, triunfante
Protelar é o que sabemos fazer
E agora nada há esperar o destino
O fim se aproxima demais
E dele há de vir um novo começo
No começo todos eram iguais
E todos caminhavam sobre as normas de viver
Mas agora há de vir o cruel destino
E varrer o pecado com seu cordeiro fiel
Matéria de Destruição
E no profundo vazio há de reinar
Estranhas criaturas de beleza disfarçada
E de fim indecente
Com forcas e correntes para o fim
Virando a esquina a frente
Tudo pode mudar
Uma faca em seu peito não cairia bem agora, meu amor
Mas pare com isso e faça nós sentirmos a alegria
Que a tempos existia
E agora está cruxificada a beira do mar da exatidão
Com folhas e formas de pensar nada para seu poder
E a esquerda onde o amor padece esquecido
O sangue há de reviver nossas almas
Estranhas criaturas de beleza disfarçada
E de fim indecente
Com forcas e correntes para o fim
Virando a esquina a frente
Tudo pode mudar
Uma faca em seu peito não cairia bem agora, meu amor
Mas pare com isso e faça nós sentirmos a alegria
Que a tempos existia
E agora está cruxificada a beira do mar da exatidão
Com folhas e formas de pensar nada para seu poder
E a esquerda onde o amor padece esquecido
O sangue há de reviver nossas almas
Comunicando a Cor e Sangue
Não sei oque dizer
E o tempo está passando
E pelas longas estradas
Caminhos demoram e perecendo, é o destino
Mas não desista agora não
No fim vai ser mais harmonioso
E poderemos sentir nossas almas em líbido artificial
Queimando a pleno fogo, num inferno astral
Tirando a dose agora, nada há de mudar
E a madrugada nos aguarda e só esperar
Onde os fim justificam os meios
O Triste destino se forma
Cortem as correntes
E deixem os pássaros voarem
Diga aos herdeiros do trono cruel
Que suas vidas de nada valerão
E o tempo está passando
E pelas longas estradas
Caminhos demoram e perecendo, é o destino
Mas não desista agora não
No fim vai ser mais harmonioso
E poderemos sentir nossas almas em líbido artificial
Queimando a pleno fogo, num inferno astral
Tirando a dose agora, nada há de mudar
E a madrugada nos aguarda e só esperar
Onde os fim justificam os meios
O Triste destino se forma
Cortem as correntes
E deixem os pássaros voarem
Diga aos herdeiros do trono cruel
Que suas vidas de nada valerão
5 de junho de 2010
The Black Hole Of Soul
The Black Hole Of Soul
Insight...
Stranger people watch me...
Darkness, The Eternal Shine is over now
Run... The Fire is comming now babe...
The Black Hole Of Soul
Save the young child
Bring your best dreams
Take me and leave me dead, no
The Black Hole Of Soul
I Killed my son...
I met my cross...
I Stayed bad for weaks and years
I killed myself
The Black Hole Of Soul
Insight...
Stranger people watch me...
Darkness, The Eternal Shine is over now
Run... The Fire is comming now babe...
The Black Hole Of Soul
Save the young child
Bring your best dreams
Take me and leave me dead, no
The Black Hole Of Soul
I Killed my son...
I met my cross...
I Stayed bad for weaks and years
I killed myself
The Black Hole Of Soul
Territórios Abertos
Em dias de vitória caminhamos unidos
Mas a Realidade assumiu seu papel, e agora a ilusão já não nos satisfaz
Nada nos satisfaz e tudo é limpo e fugaz
Porque o cheiro do dia não se extingue e todos ficam cegos pela eternidade?
Buscando, Nadando e Voando...
Fantasias não lembram mais coisas irreais
Perdendo nossa inocência seguimos, em macha continua
Pedindo Ajuda a algo irreal e manchando em continua luta oral
Nada feito é capaz de mudar o que somos para sempre
Pobres crianças de um amanhã previsível para optimista reais
Raros materiais são capturados em frascos e vidros
Materiais que não são parte de um passado
Mas a Realidade assumiu seu papel, e agora a ilusão já não nos satisfaz
Nada nos satisfaz e tudo é limpo e fugaz
Porque o cheiro do dia não se extingue e todos ficam cegos pela eternidade?
Buscando, Nadando e Voando...
Fantasias não lembram mais coisas irreais
Perdendo nossa inocência seguimos, em macha continua
Pedindo Ajuda a algo irreal e manchando em continua luta oral
Nada feito é capaz de mudar o que somos para sempre
Pobres crianças de um amanhã previsível para optimista reais
Raros materiais são capturados em frascos e vidros
Materiais que não são parte de um passado
4 de junho de 2010
Sacra
Escadarias se estendem ao longo do caminho...
Passos no escuro já não fazem mais sentido
O Fogo se consome em chamas distantes
E o corpo sem vida caminha em passos errantes...
Eternamente em noites vinha...
Mas o que fazia sentido antes, agora tem novo sentimento escondido
Os Horizontes perdidos, demasiados cansados
Um corpo sem vida a espera de ser enterrado...
Errando pra sempre em dias escuros...
E um destino ansiado, mastigado e profanado
Por eternas crianças de olhos marcados por sentimento libidinal
Mortos vivos dançando e bebendo em estranhas festa no marasmaral...
Passos no escuro já não fazem mais sentido
O Fogo se consome em chamas distantes
E o corpo sem vida caminha em passos errantes...
Eternamente em noites vinha...
Mas o que fazia sentido antes, agora tem novo sentimento escondido
Os Horizontes perdidos, demasiados cansados
Um corpo sem vida a espera de ser enterrado...
Errando pra sempre em dias escuros...
E um destino ansiado, mastigado e profanado
Por eternas crianças de olhos marcados por sentimento libidinal
Mortos vivos dançando e bebendo em estranhas festa no marasmaral...
Quanto tempo esperar?
Quanto tempo esperar?
Até que todas chances se percam...
As frases não tenham mais efeito...
As lágrimas não curem feridas abertas...
Quanto tempo esperar?
Até não ter mais força para se aguentar deitado e sentado
Até os dias de glória não serem mais lembrados...
E os Falsos Heróis outrora nobres, agora disfarçados...
Quanto tempo esperar?
Até que você canse de ver o sol nascer...
E de ver a noite consumindo sua esperança
De um antes amanhã e agora um ontem melhor
Quanto tempo esperar?
Até que seus pulmões estourem e mesmo assim ninguém ouça
Até que os rios de sangue sequem e os peixes estejam mortos
Até que os jovens no passado sejam algo a mais depois
Quanto tempo esperar?
Até as forças contrarias se extingam e a razão de lutar acabe...
Até a verdade seja encontra e sacrifícios não serão justificados no mundo novo...
Até que você se canse de esperar algo que nunca irá acontecer
Quanto tempo esperar?
Até que todas chances se percam...
As frases não tenham mais efeito...
As lágrimas não curem feridas abertas...
Quanto tempo esperar?
Até não ter mais força para se aguentar deitado e sentado
Até os dias de glória não serem mais lembrados...
E os Falsos Heróis outrora nobres, agora disfarçados...
Quanto tempo esperar?
Até que você canse de ver o sol nascer...
E de ver a noite consumindo sua esperança
De um antes amanhã e agora um ontem melhor
Quanto tempo esperar?
Até que seus pulmões estourem e mesmo assim ninguém ouça
Até que os rios de sangue sequem e os peixes estejam mortos
Até que os jovens no passado sejam algo a mais depois
Quanto tempo esperar?
Até as forças contrarias se extingam e a razão de lutar acabe...
Até a verdade seja encontra e sacrifícios não serão justificados no mundo novo...
Até que você se canse de esperar algo que nunca irá acontecer
Quanto tempo esperar?
3 de junho de 2010
Caminhos de Felicidade, Humanidade e Promiscuidade
As cores estão brilhando
E a dor já não é a mesma que era a tempos...
Em caminhos esquecidos mora a humanidade
Onde estão os corvos e elfos dessa cidade?
A Luz ira se apagar um dia e você perderá seu traço de civilidade
Estara destruido, e caido junto as cinzas da Humanidade
Rios de líbido e ecstase fraternal
Desperdiçados em tanta carnificina e sentimento carnal
Serpentes não são mais más e agora querem o seu bem
Porque Você não se junta a elas agora mesmo?
E a dor já não é a mesma que era a tempos...
Em caminhos esquecidos mora a humanidade
Onde estão os corvos e elfos dessa cidade?
A Luz ira se apagar um dia e você perderá seu traço de civilidade
Estara destruido, e caido junto as cinzas da Humanidade
Rios de líbido e ecstase fraternal
Desperdiçados em tanta carnificina e sentimento carnal
Serpentes não são mais más e agora querem o seu bem
Porque Você não se junta a elas agora mesmo?
Saída Externa Perdida
Crianças Morrendo, Animais definhando, materiais tóxicos vendidos em feiras juvenis
Vocês não sentem vergonha por seus pais...
Folhas secas, heranças de um passado perdido
Saía pela portas dos fundos enquanto o Senhor não te vê...
Roupas sujas de sangue demoram a passar por olhos
Cortesã não serve mais pra viver de trabalhos
Espinhos de aço em ruas de pobreza em cidades desenvolvidas
O Meu Grande Deus para onde você foi?
Oh! Filhos de pais novos não tem espectativa de morte
Distância das portas é o que vocês estão procurando?
Porque não deixam de jantar agora?
Porque não olha em um espelho virado para outro espelho?
Vocês não sentem vergonha por seus pais...
Folhas secas, heranças de um passado perdido
Saía pela portas dos fundos enquanto o Senhor não te vê...
Roupas sujas de sangue demoram a passar por olhos
Cortesã não serve mais pra viver de trabalhos
Espinhos de aço em ruas de pobreza em cidades desenvolvidas
O Meu Grande Deus para onde você foi?
Oh! Filhos de pais novos não tem espectativa de morte
Distância das portas é o que vocês estão procurando?
Porque não deixam de jantar agora?
Porque não olha em um espelho virado para outro espelho?
Flamejando em Chamas
Sombras denças dançam longe
A manhã agora tarde a tempos já se foi
Nos dias de Alvorada Fugaz
A Briza motriz atenua minha tristeza voraz
Não Pense, Não Fale, não faça o que você quer fazer
Apenas viva e deixe de viver
Daqui Nada LEVAREI e Algo me levará
Na certeza de um amanhã o agora descansa em paz
Manchas Vermelhas em Minhas mãos...
Algo ARDE mais que o normal no sol das nove horas
Corra do Risco, Não deixe de ir agora
Esqueça a Angústias, Sinta, VEJA e MORRRRRA!!!!!!!!
A manhã agora tarde a tempos já se foi
Nos dias de Alvorada Fugaz
A Briza motriz atenua minha tristeza voraz
Não Pense, Não Fale, não faça o que você quer fazer
Apenas viva e deixe de viver
Daqui Nada LEVAREI e Algo me levará
Na certeza de um amanhã o agora descansa em paz
Manchas Vermelhas em Minhas mãos...
Algo ARDE mais que o normal no sol das nove horas
Corra do Risco, Não deixe de ir agora
Esqueça a Angústias, Sinta, VEJA e MORRRRRA!!!!!!!!
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